Acabou hoje o horário eleitoral gratuito em rádio e televisão. Foi a última oportunidade para os candidatos se dirigirem ao eleitorado neste segundo turno. Os últimos programas (no horário das 13h) foram marcados por agradecimentos, promessas e, sobretudo, ataques. Na campanha a presidente, Fernando Haddad (PT) criticou Bolsonaro por não ir a debates no segundo turno. Jair Bolsonaro (PSL) atacou o PT, ao falar sobre escândalos de corrupção.
Na corrida pelo governo do Estado, Eduardo Leite (PSDB) listou as principais ações da sua plataforma. José Ivo Sartori (MDB) insistiu na importância de sua reeleição ao Piratini. À noite, haveria o programa final. Os candidatos estão na página em ordem alfabética.
A PRESIDENTE
Fernando Haddad (PT)
- Haddad começou o último programa atacando Bolsonaro,afirmando que o adversário não quis debater e que representa as ideias do governo de Michel Temer (MDB). Depois, disse que sabe que a população está insatisfeita com o futuro do país, mas que existe uma solução. Ainda ressaltou que o Brasil precisa de um presidente que respeite as diferenças do povo.
Jair Bolsonaro (PSL)
- Bolsonaro começou o seu último programa atacando o PT e falando de escândalos de corrupção do partido. Na segunda metade do programa, Bolsonaro disse que decidiu se candidatar a presidente há quatro anos, mesmo sabendo das dificuldades que iria enfrentar. Por fim, disse que o Brasil precisa de um presidente que seja livre e independente dos demais.
A GOVERNADOR
Eduardo Leite (PSDB)
- Eduardo utilizou o espaço para mostrar como pretende governar o Estado, caso eleito. Disse que não vai acabar com o que o atual governo vem fazendo, como a recuperação de estradas estaduais. Além disso, mais uma vez, o candidato ressaltou que irá pagar o salário do funcionalismo estadual em dia no primeiro ano de mandato.
José Ivo Sartori (MDB)
- A propaganda de Sartori ressaltou a importância de reeleger um governador para que o projeto iniciado por ele possa ter continuidade. Valorizou as conquistas da sua gestão, como reformas em escolas e compra de armas e viaturas para as polícias. Por fim, criticou o adversário, afirmando que ninguém sabe o que ele realmente irá fazer.